Oi, oi minha gente!
Cá estou eu, mais uma vez!
Vou confessar que o tempo distante do blog não me tornou mais inspirada ou menos inspirada, nada aconteceu neste sentido...Sinceramente.
Na verdade, eu me atreveria dizer que minha mente anda dando voltas ainda mais aleatórias do que nunca! Logo, você vai perceber que este post atingirá níveis absurdos de aleatoriedade, porque não havia um assunto específico pairando em meu cérebro, só havia a vontade de conversar escrever. Então vim satisfazer minha vontade.
Então, deixe-me falhar-lhes...
- Sobre minha ausência, e meu relacionamento com o tempo/horas:
Tudo começou com meu emprego novo. Agora que sou uma profissional digna, pensei que deveria poupar as redes sociais dos meus pitacos diários sobre tudo. Funcionou por um tempo, mas agora não tenho tanta certeza assim.
Pra eu ter tempo de postar coisas, tanto no Blog, quanto no twitter ou whatever, preciso organizar meus horários, estabelecer uma certa rotina. E aí é que mora o problema, nunca fui muito adepta de rotinas...
E não estou filosofando, tipo :"Saia da rotina, viaje." nada assim. Eu não gosto de rotina e não estabeleço nenhuma, tenho costumes e algumas regras básicas, óbvio, não sou tão anormal assim, mas não me habituo a executar tudo em uma certa ordem, ou levantar todo dia no mesmo horário, ou sempre sentar no mesmo lado da mesa...Não tenho essas coisas, não faço isso.
Aí então, comecei a trabalhar exatamente da forma que gostaria neste momento da minha vida...Cada dia entro em um horário, saio em outro...E sinceramente, para o presente momento, tá perfeito. E minha falta de capacidade de criar uma rotina aceitável, torna-se natural.
- Sobre meus medos diários:
Eu enfrento muita coisa. Sério. Mesmo que seja meio preguiçosa vez ou outra, me considero corajosa...Hã?
Verdade.
Mas...
Se tem algo que traz um pânico sem explicação, é a ideia de que um crime qualquer pode acontecer em minha frente, ou comigo a qualquer momento.
Eu vejo crimes em todos os lugares, cada movimento do cidadão ao lado é uma oportunidade, cidadãs também não escapam...
Imagino aquela criança como parte de alguma organização comandada por um chefão do mal, então, quando você se aproxima pra dizer "que bonitinha" ou "qual teu nome?", ela sorri e te rouba o relógio, ou a carteira. Eu penso que as senhorinhas são criminosas em potencial, e todo ser humano em sua moto, na verdade planeja fazer algum arrastão por aí afora.
É preocupante, porque todo mundo me assusta. E eu faço cara de "não vem não que te quebro"...
Mas...Minhas tremem, e eu (muito diva e delicada como sou) começo a suar desesperadamente!
Aí parei pra pensar de onde poderia ter surgido taaaanto terror. Conclusão:
Como se não bastassem todas as notícias diárias da vida real, tenho essa mania de ocupar meu tempo com livros policiais, ou seriados que envolvem muitas mortes e tramas diversas, onde ninguém escapa e nada é o que parece. Viu?
Quem procura o problema? Eu.
(Vou resolver depois que terminar algumas temporadas interessantes. Hehehe)
- E falando em quem procura o problema...
Numa visão mais ampla e superficial da sociedade, cheguei a conclusão, sozinha, sem muitas evidências ou bases científicas que, boa parte de todas as doenças e/ou sintomas que a gente, é causada nada mais nada menos do que por nossa mente!
Veja bem...
Sabe aquela história do tratamento PLACEBO? Não?
É assim, a indústria farmacêutica precisa testar a eficácia de algum medicamento novo, aí como parte do estudo um grupo recebe o "remédio" com a substância real, e outro grupo recebe um "remedinho de farinha" que é o placebo, então os caras analisam os efeitos em ambos os grupos, interessantemente o grupo que recebeu o comprimido (ou sei lá) de farinha, vez ou outra apresenta sinais evidentes de melhora, da mesma forma, como se estivessem tomando o medicamento normal, com suas propriedades e características reais...
Pois bem.
Da mesma forma que esses indivíduos que fazem uso do placebo, se sentem bem e as vezes até ficam curados de seus problemas por acreditarem que estão fazendo o tratamento, nós às vezes usamos este "super-poder" para efeitos contrários, nos convencemos que estamos doentes e acabados e realmente ficamos...Doentes e acabados.
Não é estória da carochinha, isso é a mais pura verdade, pesquise mais a fundo.
Logo, como conclusão deste post aleatório ao extremo, digo-vos:
-Não tenho a mínima intenção de me adaptar a alguma rotina deprimente por esses dias...
- Preciso parar de fazer com que a ficção torne os fatos da vida real ainda piores.
- E finalmente, decidi obrigar minha mente (criativa ao extremo quando não preciso) a não desenvolver situações e sintomas desagradáveis por conta própria, apenas porque os ambientes são propícios, nada de ver coisas onde não tem, e nada de piorar o que já está pra lá de ruim.
E por me faltar aleatoriedades para completar este post, me despeço:
-Tchau.
Beijos,
Thatá.